Saturday, January 15, 2011

Dez Mandamentos para uma Boa Viagem



Um novo ano é uma viagem. Somos todos viajantes ou, como se diz, "somos todos passageiros, exceto o motorista e o cobrador". Entretanto, tenho pra mim que somos, também, condutores e cobradores desta viagem. Durante o percurso, há os que deixam o trem em alguma estação, pois possuem passagem para outras dimensões. Tornar a viagem prazerosa, emocionante, enriquecedora, depende de cada um. Entre os inúmeros guias de viagem, disponibilizo mais um, com dez mandamentos, que levo em minha mochila.

1. Viva um dia de cada vez

Viver um dia de cada vez é sinal de grande sabedoria. Significa perceber em cada novo dia uma nova oportunidade, um renascimento, uma nova era, um inigualável presente. Um bom viajante deixa-se encantar pelas curvas e retas do caminho, admira as montanhas e os vales. Ama o percurso mais que o destino, se faz presente no presente, sempre.

Um experiente viajante adquire sabedoria disponibilizada na riqueza de cada dia. Não sobrecarrega a bagagem com os ressentimentos do ontem ou com a ansiedade do amanhã. Livra-se constantemente dos excessos, do que sobrecarrega.

2. Ame-se e sinta-se correspondido

O amor a nós mesmos é como um exercício de alongamento para a alma.

O mestre Jesus sintetiza toda a Sabedoria em apenas dois mandamentos: "amarás a Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e ao próximo como a ti mesmo". No primeiro, o desafio é povoar o coração, a alma, o entendimento de amor a Deus, a Essência Elemental, ao Eterno Mistério, ao Criador. No segundo, o desafio é amar ao próximo, e isso a partir do amor existente em nós e por nós, pois ninguém pode dar o que não tem.

Na medida em que amamos a nós mesmos, transbordamos de amor pelo nosso semelhante. Quando não nos amamos, o que chamamos de amor geralmente não passa de posse, de apego, de trocas mesquinhas ou de atitudes movidas por complexo de inferioridade.

Diga sempre para você mesmo, para seu Self, para a essência divina que em ti habita: "Eu te amo". Gradativamente, você se sentirá correspondido, o amor transbordará para outros de forma abundante, incondicional e limpo.

3. Tenha um plano de saúde

Sei que existem muitos planos de saúde. Há os que cobrem consultas médicas, exames, diárias no hospital e até garantem remoção por helicóptero e avião. Isso, para mim, não é plano de saúde, é plano de doença motivado pelo medo. E o que tememos, isso nos sobrevém.

Entretanto, o viajante não sonha com diárias em hospital; prefere um bom hotel. Em lugar de deslocamento aéreo para um hospital, prefere praia ou montanha. Quanto a ficar em uma UTI entubado, prefere os canudinhos que o ligam a uma água de coco gelada, uma caipirinha ou coisa que o valha.

Por plano de saúde estou falando em noites bem dormidas, consciência tranqüila, vida harmonizada, alimentação saudável, exercícios físicos regulares, tempo para o silêncio, meditação e oração, bons relacionamentos, isto sim é plano de saúde.

4. Seja generoso em agradecer

A gratidão é como gorjetas que repassamos ao universo, torna o viajante simpático aos olhos do universo que por sua vez possui mais prazer em servi-lo. O universo acaba tendo um caso de amor com quem se move carregado da sedutora leveza da gratidão.

Quanto mais gratos, mais motivos para ser gratos. A gratidão é a senha que permite o acesso aos tesouros da abundância; em contrapartida, a falta de gratidão e as queixas lamuriosas tornam as fontes de regozijo cada vez mais secas.

5. Transborde de alegria

Como brisa do mar em dias de verão, assim é a sensação vivida pela alma com o toque da alegria: puro deleite. É como o calor e o aconchego de uma lareira, sabor e aroma de um bom vinho, na companhia de quem se ama, em dias de inverno. Na viagem da vida a alegria é como usar roupas leves, sandálias nos pés, tendo as mãos livres. Viajar sem alegria é carregar uma mala sem alças; desconfortável até para quem apenas olha. Quem se alegra produz energia limpa, despolui o ambiente, descongestiona a estrada da vida.

6. Seja amigo de Deus

O viajante, amigo de Deus, não se sente culpado, amedrontado ou julgado. Para ele a idéia de céu e inferno não faz sentido, pois vive no estado paradisíaco da comunhão. Sente prazer em andar com Deus, em senti-lo partilhando sua viagem. Caminha em aceitação, segurança, confiança, íntima ligação. Conversa com a liberdade, leveza e cumplicidade de velhos amigos. Não se move por um código de moral e ética de religiosidade meritória e sim por livre, confiante e deleitável graça. Sabe-se amigo de Deus não pelo lugar que frequenta, crenças que defende, mas pela harmonia interna e externa que experiencia.

7. Adquira liberdade

Proclame sua independência em relação ao domínio de sentimentos menores tais como ódio, ressentimento, mágoa, raiva, ciúme, inveja, desejo de vingança. Aqui também faz sentido o grito de "Independência ou Morte", pois se não nos libertarmos das sombras, dos "demônios interiores", seremos sempre uma colônia do império das trevas. Conquiste a liberdade perdoando sempre, livrando-se das perturbações que a amargura é capaz de gerar. Nas estações de parada, no final de cada dia, não permita que o sol se ponha sobre sua ira.

Um bom viajante tem alma nômade, se encanta com os cenários, mas sem apego; sabe que está de passagem, tão somente.

8. Comemore as conquistas

Não espere grandes feitos para comemorar, até porque a grandeza de uma conquista depende do coração que sente e da forma como é vista. Fique atento aos detalhes, seja um garimpeiro de sabedoria e vá juntando o "ouro" existente em cada momento e acontecimento. E lembre-se: há ouro também na lama. Treine seus olhos para enxergar motivos de celebração sempre, adestre-os para que o ajudem a enxergar a Luz mesmo em meio às trevas e sejam agradáveis companheiros de viagem.

9. Viva sob a única Lei

Seja um viajante de posse do passaporte universal, carimbado com o Amor. Tal carimbo lhe dará acesso facilitado a lindos lugares visitados por poucos ainda. A Lei do Amor é o visto que lhe permite ser bem recebido em todas as dimensões e regiões do planeta e do universo. Refiro-me ao amor incondicional, pois se não for incondicional também não é amor. Não esqueça o Amor; sem ele a viagem perde a Graça.

10. Mantenha limpo o coração

Limpe o coração, ele é o escritório da alma. Livre-se das tralhas guardadas nas gavetas dos pensamentos e dos sentimentos, torne seu espaço interno arejado e o mais clean possível. Livre-se dos arquivos mortos, dos quadros sombrios pendurados na parede da memória. Esvazie a lixeira onde estão depositados os ressentimentos.

Senhoras e Senhores, aqui quem vos fala é o "Capitão da Nave Mãe"... Tenham todos uma boa viagem!

Saturday, May 10, 2008

The King


The King
Upload feito originalmente por Joseph Dath
Lion at Antwerpen Zoo, Belgium

Wednesday, April 30, 2008

MIRAME A LOS OJOS


MIRAME A LOS OJOS
Upload feito originalmente por hectorfalcon67
AMIZADE
É o alicerce da existência.
Independente da idade.
É o caminho do amor.
De uma simples conversa,
Aprendemos sem mistérios,
A conhecermos as pessoas,
Com suas limitações e vocações.
Com o passar do tempo.
As coisas começam a mudar,
Cada um toma seu rumo,
As obrigações começam a chegar.
O que parecia ser eterno,
Começa a se desmanchar.
Só ficaram gravadas as lembranças.
Como um filme a rodar.
Quando a saudade bater,
Você vai me escrever,
Eu na maior felicidade,
responderei com o maior prazer.
Como se fosse o único modo,
De estarmos tão longe,
E ao mesmo tempo tão perto,
Transformando amizade em emoção.

NO MEU QUARTO


NO MEU QUARTO
Upload feito originalmente por hectorfalcon67
Se as tempestades chegarem
e as forças lhe faltarem,
você poderá vencer todo mal
segurando na mão de Deus...
Se o seu castelo de sonhos desabar
e a impossibilidade chegar,
há ainda uma saída para você
segurando na mão de Deus...
Se você sentir falta de paz e amor
e não suportar mais o vazio e a dor,
você poderá ter uma vida feliz
segurando na mão de Deus...
Você não se tornará infalível,
mas pela fé tudo será possível
e os seus sonhos se realizarão
segurando na mão de Deus!!!

Tenha um ótimo final de semana, seja feliz.
Tenta segurar na sua mão pois é poderosa se tu acreditas!!!!!
Por isso seja feliz e pense.
Parabéns curta.

DE ÓCULOS


DE ÓCULOS
Upload feito originalmente por hectorfalcon67
Intervención de Eusebio Leal
en el VII Congreso de la UNEAC
Palacio de las Convenciones
2 de abril de 2008

(Versiones Taquigráficas – Consejo de Estado)

Para no continuar el hilo de lo que todos hemos escuchado, sino más bien el hilo ese que tenemos en el corazón, el de las causas y motivaciones que nos trajeron al Congreso, recordaría, evocando el comienzo de esta sesión, aquella frase inolvidable que la eximia escritora francesa Marguerite Yourcenar, autora de Memorias de Adriano, encontró en una carta de Flaubert: «Los dioses no estaban ya, y Cristo no estaba todavía, y de Cicerón a Marco Aurelio hubo un momento único en que el hombre estaba solo».

Una reunión como esta de hoy no podría celebrarse en ningún lugar del mundo, porque no existe aquel donde los intelectuales, los escritores, los artistas… se puedan reunir y que sus ideas no ya cuestionen, sino que influyan y hasta determinen en la vida de un Estado y de una nación. Ese privilegio que nos dio el tiempo, está unido a la ausencia que se produjo cuando el primer día no estuvo con nosotros Fidel.

Quisiera decir también que, al recibir con un cerrado aplauso al General Presidente —como lo fueron en su momento Carlos Manuel de Céspedes, Salvador Cisneros Betancourt o Bartolomé Masó—, estábamos recordando las singularidades de la historia de nuestra tierra.

Soy historiador y, por consiguiente, tengo la manía de buscar la explicación de las cosas en esa suerte de bola de cristal. Así rememoraba aquel episodio de la Gran Guerra de 1868 cuando un hombre con mérito, pero extraviado circunstancialmente, salió al paso de Antonio Maceo y le apuntó con un revólver en el pecho, desacatando sus órdenes. Maceo pidió a Limbano Sánchez —quien murió luego heroicamente— que bajase el arma, y cuando éste le obedeció, ante la mirada incrédula de la escolta que estaba lista, el Mayor General le dio un abrazo y lo atrajo al seno de la verdad y de la razón.

Durante la lucha de la insurgencia en la Sierra, ocurrió lo mismo. Al comienzo hubo uno que, inconforme con el repartimiento de las armas obtenidas en un combate, intentó demostrar al jefe que lo suyo era suyo. Entonces hizo el gesto de esgrimir su arma, pero un hombre se atravesó en el camino de los otros dos. Ese hombre es el General Presidente que estuvo en el Congreso ayer; quiero decir, Raúl. Sin aquel acto suyo, quizás no tendríamos hoy Revolución.

No estamos solos, la nación está pendiente de lo que decimos. Está pendiente Fidel, y con profundo respeto lo estuvo ayer, presente, Raúl.

Una vez, con exceso de confianza de mi parte, le dije a aquel que evoco: «Usted nos ha condenado a que la nación esté para siempre presidida por un hombre ilustre». Y ésa era mi gran agonía. Hoy pienso que están aquí los cubanos ilustres, las mujeres y hombres. Son una parte, sólo una parte, porque hay otros tantos en las fábricas, en el mar, en las fuerzas armadas, en la ciencia…, pero aquí están reunidos los escritores, los pintores, los intelectuales… en fin, el alma visible de Cuba.

No va a ocurrir como en aquella oportunidad de la Guerra Grande cuando, cabalgando junto al Presidente de la República en Armas —precisamente, Bartolomé Masó— venía una flor y nata de jóvenes intelectuales que formaban parte de su Estado Mayor. Al verlos, el general Modesto Díaz, que no entendía mucho de cuestiones de letras, se molestó tanto que le preguntó: «Yo no sé cómo usted se rodea, Presidente, de estos bandidos». Y entonces, el aludido le respondió: «¿Y por qué tiene usted esa opinión de estos jóvenes?» A lo que el otro dijo: «Yo no lo sé; a mí me han dicho que son unos poetas». Esos poetas fueron inmortalizados después por José Martí en un precioso opúsculo llamado Los poetas de la guerra, en el cual habló de la originalidad de cada uno de ellos. Casi todos suscribieron con sangre su propia obra escrita.

Yo creo que Kcho, con una obra tan internacionalmente reconocida; Desiderio Navarro, con sus palabras, Frank Fernández, con las suyas, y todos y cada uno de los que han hablado, han aportado a la esencia de la problemática.

Nosotros hemos llegado democráticamente a esta elección sin presiones; de lo contrario, no me atrevería a hablar aquí. Yo no quiero ser un cubano de cuota; no lo quiero ser. Me sería ofensivo ser un cristiano —como lo soy— de cuota; o un mulato —como lo soy también— de cuota, si entendemos nuestra ascendencia de la sangre o de la cultura; o todavía uno más oscuro: un negro de cuota. Yo quiero ser parte de este grupo, a quien nadie escogió con el dedo. Cuba es así, y el que trate de modificarla separándola, dividiéndola y convirtiéndola en extrañas representaciones, pone a Cuba sin el legado de Martí.

Nosotros tenemos que asumir que el más ardoroso y brillante amigo del Maestro en aquellos días postreros de su vida fue Juan Gualberto Gómez. Tenemos que asumir, como me decía Dulce María Loynaz, que amando tanto a Martí sentía una devoción infinita por ese otro grande, desconocido a veces, elegante, distinguido, fino, culto por su propia decisión: Antonio Maceo.

Yo creo que tenemos que ayudar desde la UNEAC a construir la nación de hoy. Todos estamos esperanzados. ¿Por qué? Porque el país, efectivamente, asume que lo que hasta ayer no fue conveniente o prudente, hoy es necesario. Cada día las noticias que nos llegan son alentadoras, y no es como dicen nuestros mortales enemigos: un tema cosmético. Se están tocando cosas tan profundas como aquellas que en 1959 —y aún antes— mi generación vio como la más alta aspiración: la justicia para los campesinos, los hombres de la tierra.

Nosotros lo que tenemos es que luchar, desde nuestras obras, para que se laven las conciencias de todos los cubanos; para que el mundo sienta que se cumplen aquellas palabras bellas de Martí cuando dijo: «¡Qué misterio dulcísimo tiene esa palabra: cubano!»

Nosotros sentimos ese profundo orgullo, como lo sintió Picasso cuando recibió a un joven cubano en una época en que era algo fabuloso que algún compatriota nuestro fuera famoso. ¿Quién era ese joven? Uno que representaba tres fuentes de nuestra sangre: Wifredo Lam, negro, chino, español… De ahí su longevidad, como la de José Luciano Franco, la de Regino Pedroso o la de Regino Boti, por citar algunos ejemplos.

Pero siento la misma alegría y, a la vez, tristeza al recordar aquellas lágrimas de Agustín Cárdenas, cuando ya vencido por la enfermedad, fue traído a La Habana por Alejo Carpentier, su amigo y admirador. Al recibir la Legión de Honor, la suprema orden que ofrece Francia, y de la cual Claudio José Domingo Brindis de Salas fue también acreedor, Cárdenas no podía expresar palabras porque estaba ya herido de muerte. Pero quizás la más grande enfermedad era que los cubanos no lo conocían. Francia lo reconocía, Alejo lo reconocía, Picasso lo reconocía, pero el gran escultor apenas era conocido en su patria.

Cuba tiene que pensar que, en este momento, en esta directiva que elegimos, podría haber una pléyade de notabilísimos y grandes, si pensamos que la edad no es un inconveniente, no sea que nos acusen también de que queremos proclamar una gerontocracia intelectual. Pero no olviden los más jóvenes que la juventud es la única enfermedad que se cura con el tiempo, ¡no lo olviden! Sobre todo, piensen que podría estar aquí, honrándonos, el venerable Cintio Vitier, hijo de un filósofo notable, nieto de un general mambí, padre de músicos, abuelo de escritor. Podía estar Silvio, que ha hecho mundialmente famosa a la canción cubana, o Pablo también. Es que ellos están en nosotros, están aquí. Como el Quijote, presidirán dondequiera que se encuentren, porque el mérito los ha acompañado. Es su talento el que los ha elevado como artistas, ganando la gloria en los espacios, en las plazas públicas, cuando el nombre de Cuba era un nombre maldito.

Yo no me avergüenzo de lo que estamos haciendo; al contrario, creo que lo que estamos haciendo es lo correcto, y que tú tienes razón, Kcho, tú tienes razón, porque cuando tú pintabas tus barcos y hacías tus instalaciones, muchos decían: «Éste lo que quiere es conmemorar el balserismo». No, no, es que tú eres —como te lo dije un día— hijo de Yemayá Olukun, del puerto de La Habana, hijo de la mar azul, y tus barcos están ahí colocados a la entrada, no son barcos para ir, son barcos para volver.

Yo no me avergüenzo de los que están fuera, porque mis hijos están fuera, y jamás me avergonzaré de mi condición de padre, ni jamás les quitaré a ellos el nombre de cubanos —ellos decidieron su camino— siempre y cuando no hagan armas contra la patria que los vio nacer o levanten su mano contra el que les dio nombre, ¡siempre y cuando! Porque, de lo contrario, tendría que decir que son hijos míos como todos los que luchan por la independencia de Cuba, como dijo una vez el Padre fundador.

En este instante, desde mi corazón, envío al convaleciente, que no está porque no quiere, sino porque no puede; yo le envío un mensaje de gratitud, se lo envío. Quisiera ser un bastón como el de Eneas para sostener a aquel que, con su obra, abrió la posibilidad de la nuestra. Eso es lo que creo ahora.

Preparémonos para el nuevo destino de nuestro país, creamos que lo que se ha hecho por estos honorables compañeros de la Comisión de escrutinio es lo más correcto. Para mí no puede haber omisión. No hay omisión, porque yo admiro también la poesía de Reina María Rodríguez, como amo la de la Avellaneda, a quien se discutía porque había vivido lejos de Cuba y había escrito aquel poema ardoroso y duro: Al partir. Hace unos días busqué su tumba en el cementerio de Sevilla, en cuya lápida reza: «a la excelentísima señora Gertrudis Gómez de Avellaneda».

Así quiero a cualquier otra mujer o a cualquier otro cubano que haya contribuido de veras, sin apartarse jamás —óiganlo bien— de lo que es la defensa de esta tierra por tanto tiempo asediada.

Es un milagro que nos podamos reunir ahora. Algún día se escribirá la historia de lo que han sido estos diez años. ¡Qué bueno es que podamos tener teléfono, es legal!, pero hubo un momento en que no podíamos siquiera comunicarnos. ¡Qué bueno que se cumpla —como decía la canción de los comunistas fundadores— «que sea tuya la tierra que trabajas, como es tuyo tu amargo sudor». Para que en Cuba haya todo lo que se necesita, y, entonces, se derrumbarán como comadrejas los especuladores que nos esquilman.

Cuando se respete al campesino que trabaja y nadie pase por una carretera y vea una máquina vieja, pero pintada, a la puerta de una casa y diga: «Ya ese cabrón tiene un automóvil», aunque no sepan lo que ha costado a su propietario sacar el fruto de la tierra.

Es necesario que cuando vean pasar a uno cualquiera de nosotros, que sea singular, lo respeten y lo estimen; que no digan nunca, como afirmábamos al principio de la Revolución: «Ahí va un negrito»; que no digan nunca más: «Ahí va un homosexual», o, como estamos en una república literaria y es muy español, «un maricón». ¡No! ¡No!, ya que tanto hemos luchado por la libertad, que se respete nuestra singularidad. Eso es lo que hemos logrado en esta reunión, y por eso hemos llegado hasta aquí.

Hemos vencido porque hemos sobrevivido. Cuando todo termine, quizás, querido Fidel y queridos amigos, yo podré decir como el abate Sieyès cuando le preguntaron en los días terribles de la Revolución Francesa, que no han sido los nuestros: «¿Y usted qué hizo?» Respondió, entonces, en un grito de sinceridad: «Yo, sobreviví a ella».

Muchas gracias.

Sunday, March 23, 2008

Lua Cheia
Armandinho
Composição: Armandinho e Banda
Lua cheiaDesliga o farolNamora comigoÀ espera do sol...Tira a roupaPrum banho de marÉ pele na peleDesejo no olhar...Água fazPensar em fantasiasPrá fazer amorSó eu e você...Lua fazO nosso sentimentoLibertar o amorSe enlouquecer...Deixa a doidera baterPrá nunca mais esquecerDeixa a maré nos levarLalalalaiá, lalalalaiá, laiá!Lua cheiaDesliga o farolNamora comigoÀ espera do sol...Tira a roupaPrum banho de marÉ pele na peleDesejo no olhar....Água fazPensar em fantasiasPrá fazer amorSó eu e você...Lua fazO nosso sentimentoLibertar o amorSe enlouquecer...Deixa a doidera baterPrá nunca mais me esquecerDeixa a maré nos levar...Lalalalaiá, lalalalaiá, laiá!Água fazPensar mil fantasiasPrá fazer amorSó eu e você...Lua fazO nosso sentimentoLibertar o amorSe enlouquecer...Deixa a doidera baterPrá nunca mais me esquecerDeixa a maré nos levar...Lalalalaiá, lalalalaiá, laiá!Lalalalaiá, Lalalalaiá,Lalalalaiá, Lalalalaiá,Lalalalaiá, Lalalalaiá, laiá...(2x)

O significado da Páscoa... A Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até sua ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados. É o dia santo mais importante da religião cristã, quando as pessoas vão às igrejas e participam de cerimônias religiosas. Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica. É uma das mais importantes festas do calendário judaico, que é celebrada por 8 dias e comemora o êxodo dos israelitas do Egito durante o reinado do faraó Ramsés II, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida. No português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa origina-se do hebraico Pessach. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques. A festa tradicional associa a imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes. A origem do símbolo do coelho vem do fato de que os coelhos são notáveis por sua capacidade de reprodução. Como a Páscoa é ressurreição, é renascimento, nada melhor do que coelhos, para simbolizar a fertilidade! Vamos ver agora como surgiu o chocolate... Quem sabe o que é "Theobroma"? Pois este é o nome dado pelos gregos ao "alimento dos deuses", o chocolate. "Theobroma cacao" é o nome científico dessa gostosura chamada chocolate. Quem o batizou assim foi o botânico sueco Linneu, em 1753. Mas foi com os Maias e os Astecas que essa história toda começou. O chocolate era considerado sagrado por essas duas civilizações, tal qual o ouro.Na Europa chegou por volta do século XVI, tornando rapidamente popular aquela mistura de sementes de cacau torradas e trituradas, depois juntada com água, mel e farinha. Vale lembrar que o chocolate foi consumido, em grande parte de sua história, apenas como uma bebida. Em meados do século XVI, acreditava-se que, além de possuir poderes afrodisíacos, o chocolate dava poder e vigor aos que o bebiam. Por isso, era reservado apenas aos governantes e soldados. Aliás, além de afrodisíaco, o chocolate já foi considerado um pecado, remédio, ora sagrado, ora alimento profano. Os astecas chegaram a usá-lo como moeda, tal o valor que o alimento possuía. Chega o século XX, e os bombons e os ovos de Páscoa são criados, como mais uma forma de estabelecer de vez o consumo do chocolate no mundo inteiro. É tradicionalmente um presente recheado de significados. E não é só gostoso, como altamente nutritivo, um rico complemento e repositor de energia. Não é aconselhável, porém, consumí-lo isoladamente. Mas é um rico complemento e repositor de energia. E o coelho? A tradição do coelho da Páscoa foi trazida à América por imigrantes alemães em meados de 1700. O coelhinho visitava as crianças, escondendo os ovos coloridos que elas teriam de encontrar na manhã de Páscoa. Uma outra lenda conta que uma mulher pobre coloriu alguns ovos e os escondeu em um ninho para dá-los a seus filhos como presente de Páscoa. Quando as crianças descobriram o ninho, um grande coelho passou correndo. Espalhou-se então a história de que o coelho é que trouxe os ovos. A mais pura verdade, alguém duvida? No antigo Egito, o coelho simbolizava o nascimento e a nova vida. Alguns povos da Antigüidade o consideravam o símbolo da Lua. É possível que ele se tenha tornado símbolo pascal devido ao fato de a Lua determinar a data da Páscoa. Mas o certo mesmo é que a origem da imagem do coelho na Páscoa está na fertililidade que os coelhos possuem. Geram grandes ninhadas!

Saturday, December 29, 2007



Papai Noel em várias línguas

O nome do bom velhinho em português, todos os brasileiros conhecem, mas engana-se quem pensa que esse nome vale para o mundo inteiro. Cada país, cada língua, tem um nome diferente para o bom velhinho. Não podia ser diferente, afinal, ele entrega presentes pelo mundo todo.


Papai Noel Alemão:
Na Alemanha ele é chamado de Kriss Kringle, termo cuja tradução literal é Criança do Cristo.
Papai Noel Francês:
Na frança ele é chamado de Pere Noel.
Papai Noel Espanhol:
Nos países de língua espanhola o bom velhinho é geralmente chamado de Papa Noel.
Papai Noel Norte Americano:
Santa Claus é o nome dele nos Estados Unidos e no Canadá
Papai Noel Inglês
Father Christmas é o nome do bom velhinho em inglês, ele tem o casaco e barba mais longos.
Papai Noel Sueco
Na Suécia Jultomten é o nome da famosa figura natalina.
Papai Noel Holandês:
Na Holanda, chama-se Kerstman.
Papai Noel Finlandês:
Na Finlândia, Joulupukki.
Papai Noel Russo:
Na Rússia, é chamado de Grandfather Frost ou Baboushka.
Papai Noel Italiano:
Na Itália, Belfana ou Babbo Natal.
Papai Noel Japonês:
Para os poucos cristãos do Japão ele é conhecido como Jizo.
Papai Noel Dinamarquês:
Na Dinamarca, chama-se Juliman.

A História do Papai Noel

O Papai Noel nem sempre foi como o conhecemos hoje. No início da história do Natal cristão, quem distribuía presentes durante festividades natalinas era uma pessoa real: São Nicolas. Ele vivia em lugar chamado Myra, hoje Turquia, há aproximadamente 300 anos AC. Após a morte de seus pais, Nicolas tornou-se padre.
As histórias contam que São Nicolas colocava sacos de ouro nas chaminés ou os jogava pela janela das casas. Os presentes de natal jogados pela janela caíam dentro de meias que estavam penduradas na lareira para secar. Daí a tradição natalina de pendurar meias junto à lareira para que o Papai Noel deixe pequenos presentinhos.
Alguns anos depois, São Nicolas tornou-se bispo e, por esse motivo, passou a vestir roupas e chapéu vermelhos e barba branca. Depois de sua morte, a Igreja nomeou-o santo e, com o início das celebrações de Natal, o velhinho de barba branca e roupas vermelhas passou a fazer parte das festividades de fim de ano.

Av Barbacena - BH/MG


Tradições natalinas: o Natal ao redor do mundo
As tradições envolvidas na comemoração do natal são muito antigas e foram se renovando no decorrer dos séculos. Durante esse tempo algumas culturas acabaram marcando suas festividades natalinas com aspectos regionais. Conheça algumas das tradições natalinas ao redor do mundo:

Tradições de natal na Suécia
Nos países escandinavos o natal tem seu início em 13 de Dezembro, data em que se comemora o dia de Santa Luzia. Nas festividades desse dia existem tradições natalinas muito peculiares como uma procissão em que as pessoas carregam tochas acesas. De resto, as tradições de natal suecas são muito parecidas com as do resto do ocidente.
Tradições de natal na Finlândia
Na Finlândia há a estranha tradição natalina de freqüentar saunas na véspera de natal. Outra tradição natalina na Finlândia é visitar cemitérios para homenagear os entes falecidos.
Tradições de natal na Rússia
Na Rússia o natal é comemorado no dia 7 de janeiro,13 dias depois do natal ocidental. Uma curiosidade é que, durante o regime comunista, as árvores de natal foram banidas da Rússia e substituídas por árvores de ano novo. Segundo a tradição natalina dos russos, a ceia deve ter muito mel, grãos e frutas, mas nenhuma carne.
Tradições de natal no Japão
No Japão, onde só 1% da população é cristã, o natal ganhou força graças à influência americana, depois da segunda guerra. Por questões econômicas, os japoneses foram receptivos com algumas tradições, como a ceia de natal, o pinheirinho e os presentes de natal.
Tradições de natal na Austrália
Na Austrália o natal é usado para lembrar as raízes britânicas do país. Tal como na Inglaterra, a ceia de natal inclui o tradicional peru e os presentes de natal são dados na manhã do dia 25. Uma curiosidade: devido ao calor alguns australianos comemoram o natal na praia.
Tradições de natal no Iraque
Para os poucos cristãos residentes no Iraque a principal tradição natalina é uma leitura da bíblia feita em família. Há também o “toque da paz”, que segundo a tradição natalina do Iraque, é uma benção que as pessoas recebem de um padre.
Tradições de natal na África do Sul
O natal na África do Sul acontece durante o verão, quando as temperaturas podem passar dos 30 graus. Devido ao calor, a ceia de natal acontece em uma mesa colocada no jardim ou no quintal. Tal como na maioria dos países, tradições como árvores de natal e presentes de natal são quase obrigatórias.
Tradições de natal na Inglaterra
Na Inglaterra as tradições natalinas são levadas muito à sério. Não é à toa, já que o país comemora o natal há mais de 1000 anos. Presentes de natal, pinheirinhos decorados e músicas natalinas são mais comuns na Inglaterra que em qualquer outro país do mundo.